“André Gardel é um artista completo: poeta, dramaturgo, cantor, compositor. É um homem que também pensa a arte, e não estabelece fronteiras entre os conceitos já insustentáveis de “erudito” e “popular”. E é ainda, e sobretudo, um cidadão antropofágico, no sentido mais profundamente oswaldiano do termo — de que são exemplos sua peça Almas selvagens e sua recente parceria musical com o Aílton Krenak. O volume que você tem nas mãos, Frestas, é a primeira incursão de Gardel na aventura do conto. Não poderia haver melhor estreia.” Alberto Mussa.
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